Me sinto gratificado pela experiência de convivência pacífica e até muitas vezes agradável das outras pessoas.
Não costumo alterar o meu estado de receptividade por conta de pequenos desentimentos do cotidiano. Quanto mais o tempo passa as relações ficam menos tesas, os ânimos mais tranquilos, tenho menos preconceitos.
Será juventude, sorte ou normalidade?
Conhecer os outros é a forma mais prática de conhecer a sí mesmo. A existência alheia não parece, em nenhum momento, radicalmente diferente da minha. Os atos, quanto mais os conheço, parecem mais explicaveis, justificaveis, no mesmo tanto que os meus são justificados. A máxima discordância não saí do mesmo campo, o mais transformador sentimento alheio sempre poderia ter sido sentido por mim, desde que eu estivesse na situação dele.
Sentir é fonte de conhecimento mais relevante que pensar.