Não sou nada
E agora que morri
Nada mais me consome,
Sem ser defunto nem homem,
Nem sequer sou nada-ser.
Não é saúde nem doença,
O não faz a diferença.
Pois quando sou eu posso ser,
Mas se sou nada o não vai aparecer
Passou a ilusão da vida,
Sobrou a verdade do nada.
Sobrou a verdade da vida,
Passou a ilusão do nada.
E agora que morri
Nada mais me consome,
Sem ser defunto nem homem,
Nem sequer sou nada-ser.
Não é saúde nem doença,
O não faz a diferença.
Pois quando sou eu posso ser,
Mas se sou nada o não vai aparecer
Passou a ilusão da vida,
Sobrou a verdade do nada.
Sobrou a verdade da vida,
Passou a ilusão do nada.
(poesia de 2006)
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